O projeto Orquestra Jovem Recanto Maestro promoveu mais uma etapa do seu ciclo de formações, reunindo alunos e professores em uma programação especial voltada ao desenvolvimento integral dos participantes. A iniciativa reforça o compromisso do projeto em conectar arte, cultura e conhecimento com práticas que valorizam o ambiente e o ser humano. Desta vez, os alunos participaram de atividades ao ar livre, com foco na vivência direta com a natureza. Realizaram o plantio de árvores e dinâmicas na natureza, incentivando a consciência ambiental, o cuidado com o espaço e a responsabilidade individual e coletiva. Os professores participaram de uma formação teórica, com aprofundamento nos fundamentos da pedagogia ontopsicológica. O encontro contou com a participação do professor Bruno Fleck, que conduziu reflexões sobre o papel do educador na formação integral.  A atividade, realizada dia ## , fortalece o alinhamento entre docentes e alunos e reforça o ambiente formativo do Recanto Maestro como um espaço de crescimento contínuo. A iniciativa também dá continuidade às formações mensais que fazem parte da proposta pedagógica da Orquestra Jovem Recanto Maestro, integrando cultura, educação e responsabilidade ambiental.

A viagem internacional organizada pela Antonio Meneghetti Faculdade e pela Fundação Antonio Meneghetti proporcionou uma vivência profunda e transformadora para os estudantes, segundo o professor Francesco Santini. Para ele, essa experiência foi além do turismo: representou um verdadeiro impulso de crescimento humano, técnico e acadêmico.  “Era visível o encantamento dos alunos ao se depararem com realidades tão diferentes das suas: usar meios de transporte desconhecidos, provar novos sabores, lidar com outros idiomas e, principalmente, perceber diferentes formas de ver o mundo. Tudo isso despertou neles uma curiosidade ativa e um olhar mais amplo sobre a vida.” Segundo o professor, caminhar por lugares onde a história e a cultura são preservadas com esmero ajudou os estudantes a compreender o valor da profundidade e da paciência na construção de grandes obras — em contraste com a pressa e a superficialidade tão comuns nos dias de hoje. “Ver de perto o que os grandes da humanidade realizaram, e como o tempo, o cuidado e a dedicação foram essenciais para isso, foi uma verdadeira aula de formação.” Para os alunos que estudam italiano na AMF, a viagem ainda trouxe a oportunidade de praticar o idioma no cotidiano. “Eles puderam colocar em jogo o que aprenderam, perceber seus avanços e identificar onde precisam se desenvolver mais. Isso é algo que só a experiência real pode proporcionar.” Além da viagem, Francesco destaca o papel decisivo do Symposium Internacional, realizado na sede da UNESCO, em Paris. “O nível e a seriedade do evento, a presença de autoridades e professores de várias partes do mundo, despertaram nos estudantes um senso de responsabilidade e uma consciência ampliada sobre o próprio papel no mundo. Foi um momento em que muitos perceberam o quanto o mundo é vasto e repleto de possibilidades.” O professor acredita que essas vivências deixam marcas duradouras. “Os alunos, quando formados, carregarão consigo experiências de alto nível que, com o tempo, amadurecerão e contribuirão para uma visão mais abrangente do ser humano e dos desafios sociais. Isso lhes permitirá propor soluções mais eficazes, humanas e responsáveis em suas áreas de atuação.” Para Francesco, a formação técnica de qualidade que já existe na AMF ganha uma nova dimensão com experiências como essa. “É um diferencial que não pode ser medido por números, mas sim por atitudes. O que se nota, no dia a dia, é uma capacidade ampliada de compreender o mundo e de agir com equilíbrio e responsabilidade. Isso é formação real.”

A viagem internacional para a Itália e França, promovida pela Antonio Meneghetti Faculdade e pela Fundação Antonio Meneghetti, também contou com a participação do professor Bruno Fleck, professor do Bacharelado em Ontopsicologia. Ele acompanhou os alunos durante a imersão e compartilhou sua visão sobre a importância dessa vivência para a formação acadêmica e pessoal. “Essas viagens formativas internacionais proporcionam uma experiência singular. Em poucos dias, atravessando diferentes lugares, vemos dimensões formativas sendo despertadas de maneira intensa. A diversidade social, econômica, urbana, arquitetônica e cultural da Itália e da França oferece aos alunos algo que só um outro continente pode proporcionar”, destaca Bruno. Ele relembra um momento marcante durante a viagem: “Uma aluna se aproximou com os olhos cheios de lágrimas e me disse: ‘Professor, eu não sei nem para onde olhar, estou muito emocionada’. Esse tipo de impacto mostra que estamos além do conteúdo técnico — estamos lidando com experiências que promovem uma verdadeira renovação pessoal.” O professor também acompanhou os estudantes durante o Symposium Internacional: Humanismo para o Futuro, realizado na sede da UNESCO, em Paris. Para ele, o evento foi uma oportunidade concreta de vivenciar o pilar da internacionalidade e de perceber a força do modelo formativo brasileiro em um cenário global. “Participar de um evento internacional na UNESCO mostrou o quanto a formação que entregamos é relevante. Os painéis mostraram iniciativas de diferentes partes do mundo, mas ver a coerência e os resultados do que vivenciamos na nossa prática cotidiana foi impactante. Entregamos ao mercado um profissional com visão global, que tem como base o estudo, o trabalho, a alta moralidade e a responsabilidade consigo mesmo”, afirma Bruno. Ele conclui refletindo sobre o diferencial dos alunos da AMF: “O legado humanista que promovemos é urgente nos dias de hoje. Nosso compromisso é mostrar ao jovem que é possível construir uma vida de valor — e que esse valor começa na escolha de se tornar alguém íntegro, competente e responsável diante da própria existência.”

O projeto Despertando a Formação Inteligente por meio da Leitura foi convidado a realizar a apresentação teatral da peça “Bom dia, todas as cores”, de Ruth Rocha, na Escola Estadual de Ensino Básico Tiradentes, no município de Nova Palma. A apresentação, realizada em 30 de abril, foi direcionada aos estudantes dos anos iniciais, contemplando aproximadamente 100 crianças. A peça, que aborda de forma delicada e educativa a valorização das diferenças e o respeito aos gostos individuais, proporcionou um momento de aprendizado lúdico e reflexivo para os alunos.

A equipe do projeto Despertando a Formação Inteligente por meio da Leitura realizou uma apresentação teatral baseada na adaptação do livro “Bom dia, todas as cores”, de Ruth Rocha, durante a EXPOCRAIS, feira de exposição do município de Novo Cabrais. A narrativa da obra aborda, de forma lúdica e sensível, a importância da diversidade e do respeito às diferenças, promovendo reflexões sobre identidade e convivência. Além da apresentação, a Fundação Antonio Meneghetti também esteve presente com a Biblioteca Itinerante, que ficou disponível ao público com diversos materiais para visitação e leitura. A participação na EXPOCRAIS, realizada em 5 de abril, foi significativa para ampliar a visibilidade dos projetos desenvolvidos pela instituição e fortalecer as parcerias com a comunidade local, reafirmando o compromisso com a promoção do incentivo da leitura e da formação.

A viagem internacional realizada pela Antonio Meneghetti Faculdade e pela Fundação Antonio Meneghetti foi uma experiência única para Thales Martins Cogo, aluno do 7º semestre do curso de Sistemas de Informação. Para ele, o momento mais marcante aconteceu em Maranello, na Itália, durante a visita ao museu da Ferrari. “Estar em um lugar tão simbólico para o automobilismo e para a cultura italiana foi incrível. Pude ver de perto como a excelência, a precisão e a paixão movem tudo o que é feito ali. Foi realmente inspirador.” Vivenciar a cultura europeia foi, segundo Thales, uma oportunidade transformadora. Cada cidade visitada despertou uma percepção diferente sobre o mundo. “Paris impressiona com sua grandiosidade histórica. Milão mostra o lado moderno da Europa. Florença encanta pela tradição renascentista, e cidades como Modena e Parma revelam uma cultura mais íntima e autêntica. Essa diversidade me fez entender como diferentes povos valorizam suas raízes, sua organização e seu modo de viver.” A imersão internacional também provocou uma mudança interna. “Comecei a enxergar o mundo com uma perspectiva mais global. Vi que o sonho de morar no exterior pode virar realidade. Depois da viagem, encontrei uma frase do professor Meneghetti que diz: ‘Uma primeira coisa, para quem quer ser líder, é que é preciso sair do absoluto da cultura do próprio país’. Essa frase fez muito sentido para mim. Volto com uma experiência ímpar e com um novo horizonte de possibilidades.” Durante o Symposium Internacional – 15 Anos da Fundação Antonio Meneghetti, realizado na sede da UNESCO, Thales teve a oportunidade de participar ativamente do evento, inclusive fazendo uma pergunta em inglês ao representante do Instituto Ayrton Senna. “Foi uma experiência transformadora. Estar ao lado de pessoas de diferentes países me fez perceber que, apesar das diferenças culturais, compartilhamos um desejo comum de construir um futuro melhor.” Inspirado pelo que viveu, Thales afirma que quer ser um profissional e um ser humano comprometido com a educação e com a responsabilidade social. “Quero unir o conhecimento técnico àquilo que pode realmente transformar o mundo. A viagem me motivou a usar a tecnologia com propósito e a fazer parte da construção de um futuro mais humano.”

A viagem internacional realizada pela Antonio Meneghetti Faculdade e pela Fundação Antonio Meneghetti foi a realização de um sonho para Tamara Taís Serena. Estar na França foi o momento mais marcante para ela, especialmente ao caminhar pelos jardins do Palácio de Versalhes. “Era um lugar que eu só conhecia por livros e filmes. Estar ali foi como parar o tempo e perceber: eu realmente estou aqui. Foi um momento de conquista, gratidão e encantamento.” Vivenciar a cultura europeia ampliou sua forma de ver o mundo. “Cada cidade tinha sua própria identidade, mas em todas senti como a cultura é valorizada no dia a dia. A arquitetura, a gastronomia, a organização e até o ritmo mais equilibrado de vida me fizeram refletir sobre como vivemos aqui.” Tamara destaca que a experiência foi enriquecedora em todos os sentidos e despertou um olhar mais atento para o cotidiano. A imersão internacional a fez crescer pessoal e profissionalmente. “Estar longe da rotina me ensinou a lidar com imprevistos, me comunicar de formas diferentes e valorizar as pequenas coisas. Volto com a mente mais aberta e mais confiança em mim mesma. Percebi que viajar é uma forma de formação, quando estamos dispostos a enxergar além do turismo e compreender o real sentido de estar em contato com o mundo.” No Symposium Internacional, realizado na sede da UNESCO, Tamara viveu um momento que classificou como transformador. “Estar em um evento internacional, com pessoas de diferentes países, me fez entender a grandeza do que a Fundação promove. Ali percebi o impacto real de uma formação que une cultura, educação e responsabilidade social. Foi motivo de orgulho fazer parte de uma organização que investe com visão de futuro.” A partir dessa vivência, Tamara afirma que quer ser alguém que age com responsabilidade, propósito e sensibilidade. “O futuro depende de quem tem coragem de pensar diferente e se compromete em fazer a sua parte, mesmo que pareça pequena. Carrego comigo não só memórias, mas um compromisso: seguir sendo protagonista da minha história e colocar meus aprendizados a serviço de algo maior.”

A viagem internacional promovida pela Antonio Meneghetti Faculdade e pela Fundação Antonio Meneghetti proporcionou aos alunos experiências que unem formação acadêmica, pessoal e cultural. Marcelo da Costa Telles, aluno do 5º semestre de Sistemas de Informação, compartilha que dois momentos o marcaram profundamente: a visita à Ferrari, em Maranello, e a contemplação da Torre Eiffel, em Paris. “Desde criança, o automobilismo sempre esteve presente na minha vida, então visitar a Ferrari foi muito especial. Revivi lembranças e me senti realizado. Já na Torre Eiffel, o impacto foi perceber que aquilo que antes parecia distante, que eu só via por fotos e vídeos, agora estava diante de mim. Essa experiência expande a visão de mundo — é como tocar um sonho com as próprias mãos.” Ao conhecer diversas cidades da Europa, Marcelo relata que a vivência com a cultura local trouxe reflexões importantes. “A cultura europeia me chamou atenção pelo respeito aos espaços públicos, pela forma de se vestir, de se portar e pela valorização da história. Pequenos gestos do cotidiano, como andar pelas ruas ou tomar um café, me fizeram repensar hábitos e ter um olhar mais atento e respeitoso.” Para ele, essa imersão internacional mostrou que sonhos são possíveis com dedicação. “Estar em locais que sempre admirei à distância me ensinou que, com esforço, é possível conquistar o que antes parecia inalcançável. Isso me deu ainda mais motivação para buscar meu crescimento pessoal e profissional, sabendo que tudo é possível quando se acredita.” Durante o Symposium Internacional na sede da UNESCO, Marcelo sentiu o peso e o valor de estar entre pessoas de várias culturas. “Foi inspirador. Cada um com sua bagagem, mas todos unidos por um mesmo objetivo: gerar valor. Quero ser alguém que impulsiona os outros ao meu redor, contribuindo com um ambiente mais colaborativo e humano. Acredito que crescer é um processo conjunto, e quero ser parte ativa dessa transformação.”

A viagem internacional para a Itália e França, promovida pela Antonio Meneghetti Faculdade e pela Fundação Antonio Meneghetti, proporcionou aos alunos e colaboradores uma vivência acadêmica e cultural transformadora. Aline Alves, aluna do segundo módulo do bacharelado em Ontopsicologia, participou da imersão e destaca a riqueza de visitar cidades históricas e participar do Symposium Internacional, realizado na sede da UNESCO, em Paris. “Foi um grande choque cultural, principalmente em ver como os europeus são mais reservados. No entanto, mergulhar na história por meio dos próprios nativos tornou tudo ainda mais especial. É completamente diferente ouvir sobre um lugar de quem vive nele — a conexão com a cultura se torna muito mais viva e significativa”, compartilha Aline, ao lembrar os momentos vividos nas visitas. A experiência também trouxe aprendizados profundos. “Aprendi a valorizar os detalhes. Estar em locais que antes só existiam para mim nos livros, filmes e séries me mostrou que tudo é possível — mas que, para realizar, é preciso atenção e presença. Ver de perto construções grandiosas do século XIV me fez perceber que ainda há esperança, pois cada obra carrega uma inteligência e uma força humana.” Durante o Symposium, Aline vivenciou momentos de formação ao lado de pessoas de diversos países. “Jamais imaginei estar na UNESCO participando de um Congresso Internacional. Ver pessoas tão relevantes reunidas ali me deu mais autoestima e a certeza de que posso alcançar mais do que imaginava.” Ela destaca o painel “Ontopsicologia e Desenvolvimento Integral” como o mais marcante, pela conexão com sua formação acadêmica.  Refletindo sobre o tema central do evento, Aline responde com intenção: “Quero ser alguém que inspire. De nada adianta ser excelente no que faço se não conseguir inspirar outras vidas a também serem grandes. Inspirar é acender possibilidades nos outros, e isso me parece essencial para um futuro melhor.”